Vinte e cinco anos e já precisando liderar uma equipe de gente mais jovem e outros mais velhos . E agora? O final da geração Y, antecedendo os millennials, que já estão chegando; são lançados na arena dos líderes cedo demais. A insegurança, a incerteza do diálogo consigo mesmo agrava a possibilidade de ter um olhar para o outro. Já existe o desafio da competência da profissão em si, e adicionalmente a terrível prova de realizar em equipe.
Estamos condenados a fazer juntos. Os jovens se declaram, em torno de 1/3, como trabalhando não engajados; 1/3 diz não conversar com os amigos sobre a empresa onde trabalha. Entretanto 66% dos jovens esperam que seus líderes sejam influentes, que os desenvolvam e os orientem. Brava missão para a falta de experiência de um jovem lançado nas arenas das lideranças, e na maioria das vezes carentes de outros mentores na hierarquia. O que tenho observado no convívio com os jovens nos MBA’s e programas de pós-graduação, e no dia a dia das empresas onde convivo, me permitem apresentar 7 temas, 7 verdadeiras provas de fogo para um jovem líder jovem:
1) Jamais deixe de ser jovem. A neotonia, expressão saída da biologia , é o termo utilizado para oferecer a principal característica dos grandes líderes: são jovens e jamais perdem a jovialidade. A primeira prova será, exatamente, a de lutar contra a sisudez, a arrogância e o perigo de ser dominado pela possível “chatice precoce” dos que acham que liderar é abandonar suas crianças interiores.
2) Não sabemos tudo, e quanto mais sabemos mais vamos descobrir que pouco sabemos. A segunda prova de fogo do jovem líder jovem é a de achar que a única forma de liderar seria a de não deixar qualquer impressão de que ele tem diversas áreas que não domina. Assuma o que não sabe e assuma o que sabe. E se você já tiver superado a prova de fogo Nº 1, estará sempre pronto para aprender.
3) Uma grande prova de fogo, a terceira, é permitir não se iludir, achando que o líder existe para “servir” pessoas . Um engano. O líder existe para realizar ao lado das pessoas, aquilo que as pessoas precisam fazer.
4) Tenha sempre a carta da missão, visão, valores e princípios nas mãos, ou na cabeça, idealmente. Em qualquer dúvida, e ela sempre virá, corra para o documento que oferece os “ valores” formais da sua organização. Fuja da 4ª prova de fogo, a de colocar o seu ego acima da missão, visão, valores e princípios da corporação.
5) Recorra às métricas, para escapar da 5ª prova de fogo: liderar somente com pessoas de quem você gosta, e eliminar os que você não gosta. As métricas e os indicadores devem sempre falar mais alto, na gestão de uma equipe. Olhando através da ética das métricas e dos “valores”, você irá aprender a liderar para o bem da causa que representa, e não para a sua zona de conforto pessoal.
6) Não seja vítima da sensação de preconceitos do tipo: “meus funcionários mais velhos não me respeitam”, ou então “meus funcionários da mesma idade vivem competindo comigo”. Os maiores preconceitos que precisamos enfrentar não são aqueles que estão do lado de fora das nossas vidas, e sim aqueles que nascem do nosso próprio interior. Faça um pacto de preconceitos zero.
7) E, por último, mas jamais como último, retorne ao primeiro. Lute sempre para que sua criança interior esteja presente em tudo o que você faz, e desenvolva o prazer de aprender a aprender, sozinho e principalmente em equipe. Ao final de tudo, os amigos que construirmos nos ambientes corporativos, serão de imensa recompensa ao longo do tempo, formando uma legítima rede de relacionamentos acima de qualquer superficialidade.
E, além de tudo isso, olhe ao redor e decida você, escolha o seu mentor. Somos o resultado dos relacionamentos que escolhemos e cultivamos ao longo das experiências.
Estamos condenados a fazer juntos. Os jovens se declaram, em torno de 1/3, como trabalhando não engajados; 1/3 diz não conversar com os amigos sobre a empresa onde trabalha. Entretanto 66% dos jovens esperam que seus líderes sejam influentes, que os desenvolvam e os orientem. Brava missão para a falta de experiência de um jovem lançado nas arenas das lideranças, e na maioria das vezes carentes de outros mentores na hierarquia. O que tenho observado no convívio com os jovens nos MBA’s e programas de pós-graduação, e no dia a dia das empresas onde convivo, me permitem apresentar 7 temas, 7 verdadeiras provas de fogo para um jovem líder jovem:
1) Jamais deixe de ser jovem. A neotonia, expressão saída da biologia , é o termo utilizado para oferecer a principal característica dos grandes líderes: são jovens e jamais perdem a jovialidade. A primeira prova será, exatamente, a de lutar contra a sisudez, a arrogância e o perigo de ser dominado pela possível “chatice precoce” dos que acham que liderar é abandonar suas crianças interiores.
2) Não sabemos tudo, e quanto mais sabemos mais vamos descobrir que pouco sabemos. A segunda prova de fogo do jovem líder jovem é a de achar que a única forma de liderar seria a de não deixar qualquer impressão de que ele tem diversas áreas que não domina. Assuma o que não sabe e assuma o que sabe. E se você já tiver superado a prova de fogo Nº 1, estará sempre pronto para aprender.
3) Uma grande prova de fogo, a terceira, é permitir não se iludir, achando que o líder existe para “servir” pessoas . Um engano. O líder existe para realizar ao lado das pessoas, aquilo que as pessoas precisam fazer.
4) Tenha sempre a carta da missão, visão, valores e princípios nas mãos, ou na cabeça, idealmente. Em qualquer dúvida, e ela sempre virá, corra para o documento que oferece os “ valores” formais da sua organização. Fuja da 4ª prova de fogo, a de colocar o seu ego acima da missão, visão, valores e princípios da corporação.
5) Recorra às métricas, para escapar da 5ª prova de fogo: liderar somente com pessoas de quem você gosta, e eliminar os que você não gosta. As métricas e os indicadores devem sempre falar mais alto, na gestão de uma equipe. Olhando através da ética das métricas e dos “valores”, você irá aprender a liderar para o bem da causa que representa, e não para a sua zona de conforto pessoal.
6) Não seja vítima da sensação de preconceitos do tipo: “meus funcionários mais velhos não me respeitam”, ou então “meus funcionários da mesma idade vivem competindo comigo”. Os maiores preconceitos que precisamos enfrentar não são aqueles que estão do lado de fora das nossas vidas, e sim aqueles que nascem do nosso próprio interior. Faça um pacto de preconceitos zero.
7) E, por último, mas jamais como último, retorne ao primeiro. Lute sempre para que sua criança interior esteja presente em tudo o que você faz, e desenvolva o prazer de aprender a aprender, sozinho e principalmente em equipe. Ao final de tudo, os amigos que construirmos nos ambientes corporativos, serão de imensa recompensa ao longo do tempo, formando uma legítima rede de relacionamentos acima de qualquer superficialidade.
E, além de tudo isso, olhe ao redor e decida você, escolha o seu mentor. Somos o resultado dos relacionamentos que escolhemos e cultivamos ao longo das experiências.
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