quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Negócios e indústria beneficiados com a join venture PGQP e ASQ.


 
PGQP e ASQ trabalhando em conjunto para construir uma cultura da qualidade


Porto Alegre 12 de setembro de 2012 - ASQ e PGQP recentemente formaram em uma Joint Venture destinada a fornecer certificação e formação de profissionais da qualidade no Brasil.

ASQ, Sociedade Americana para a Qualidade com sede nos Estados Unidos, é uma organização que apoia profissionais da qualidade, através de treinamento tirar e certificações. Qualidade RS (PGQP) é uma organização sem fins lucrativos que promove o uso de conceitos da qualidade e ferramentas de gestão no Rio Grande do Sul e no Brasil através de uma parceria com o MBC - Movimento Brasil Competitivo e FNQ - Fundação Nacional da Qualidade.

Partindo de seus líderes e passando por todos os seus associados, o PGQP está totalmente comprometido com a aliança com a ASQ. De acordo com Joal Teitelbaum, Vice-Presidente Internacional do PGQP, durante a assinatura da Joint Venture com a ASQ, bem como na visão de Jorge Gerdau Johannpeter, Presidente do Conselho Superior do PGQP, "as duas organizações tinham tirar iniciativas notáveis na estruturação de processos paramelhoraria continua da qualidade com um nível superior em formação e certificação."

Como parte da Joint Venture, ASQ e PGQP estarão fornecendo ao mercado empresarial brasileiro, conhecimento e conteúdo que irão aumentar a eficiência e a produtividade brasileira.

"Estamos entusiasmados por fazer parte desta joint venture com PGQP", disse John Fowler T., Diretor da ASQ Global "Ao trabalhar juntos, ASQ e PGQP irão ajudar empresas no Brasil a prosperar, ajudando-as a maximizar os processos de melhoria contínua."

Sobre o PGQP
O PGQP atua há 20 anos, a fim de promover a competitividade da sua região e melhorar a qualidade de vida através da busca da excelência em gestão com foco na sustentabilidade. É um dos maiores ativos brasileiros em Empresas de Qualidade. O PGQP construiu uma rede de 80 comitês regionais e setoriais, permeando vários setores da economia. Tendo como parceiros a FNQ, MBC e Organizações Regionais de Qualidade, o PGQP trabalha para disseminar ferramentas, métodos e produtos que ajudam as organizações brasileiras a serem mais competitivas, melhorar a sua gestão e sistemas de qualidade. Para mais informações, a www.portalqualidade.com/pgqp.

Sobre o ASQ
A ASQ é uma comunidade global de pessoas dedicadas a qualidade que compartilham as ideias e ferramentas para tornar nosso mundo melhor. Com milhões de membros individuais e organizacionais da comunidade em 150 países, a ASQ busca reunir os campeões da qualidade que estão transformando diversas corporações do mundo para enfrentar os desafios críticos futuros. A ASQ está sediada em Milwaukee, Wisconsin, com centros de serviços nacionais na China, Índia e México. A ASQ tem uma participação ativa no Brasil e uma unidade, de Membros da Comunidade Local (LMC), presidida por lideres voluntários localizadas em São Paulo/SP. Saiba mais sobre os membros da ASQ, missão, tecnologias e formação em www.asq.org.

Fonte: http://www.mbc.org.br/mbc/pgqp/

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Cinco dicas para começar bem a segunda-feira

Especialista dá sugestões de como transformar sua segunda-feira em um dia mais produtivo.
Por Bárbara Ladeia*
O despertador pela manhã é o anúncio do fim do descanso. Depois de dois dias de folga, chega a segunda-feira, que mais parece um monstro pronto para te atacar.
“A segunda-feira é o dia com menor índice de execução de tarefa e maior índice de adiamento”, afirma Christian Barbosa, especialista em produtividade e dono da Triad Consulting. “Começamos a segunda-feira ainda na velocidade do final de semana, demoramos mais para pegar no tranco”.
No entanto, com um pouco de organização e força de vontade é possível tornar a segunda-feira um dia mais agradável e, principalmente, mais produtivo. Confira as dicas do especialista para começar a semana com o pé direito e evitar a desorganização nos quatro dias que seguem a segunda-feira.
Conclua as tarefas de sexta-feira
O lema “não deixe para amanhã o que se pode fazer hoje” é o que fala mais alto no planejamento semanal. Sempre que possível, evite deixar atividades por terminar na sexta-feira. Se for inevitável, distribua o restante da atividade nos três primeiros dias da semana. “É melhor não deixar para terminar tudo na segunda-feira”, diz.
Esqueça as reuniões no começo da semana
O ideal, segundo o especialista é marcar as reuniões de planejamento nas quartas, quintas e sextas-feiras. “Nós já estamos em um ritmo mais lento no começo da semana, reuniões acabam tomando muito tempo e sobra pouco para a organização das tarefas pessoais”, diz.
Evite planejar excessivamente a sua segunda-feira
Por incrível que pareça, Christian sugere que apenas três ou quatro horas do dia sejam dedicadas a atividades previamente marcadas. “Você precisará de mais tempo para a organização da semana, portanto, evite encher a segunda de compromissos.”
Tome notas
Christian aconselha utilizar ao menos um organizador prático como o Outlook, uma planilha de atividades ou até mesmo um bloco de notas. “Não podemos confiar na memória, caso contrário perdemos a concentração nas atividades a todo momento, com a voz interna lembrando de tudo que temos a fazer.”
Receba a segunda-feira de braços abertos
O especialista lembra que, apesar de todas as reclamações quanto às segundas-feiras, o início de uma nova semana deve ser sempre lembrado como uma nova oportunidade de realizar seus projetos. “É claro que ninguém fica feliz quando acaba o descanso, mas quando se faz o que se gosta, uma segunda-feira deixa de ser um martírio e vira uma oportunidade”.
(*) É jornalista e repórter da revista Você S/A (Editora Abril).

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Jack Welch e a regra 20 - 70 - 10

Provavelmente você já ouviu falar na regra acima, cunhada por Jack Welch, o ex-CEO da General Eletric considerado o CEO do século.

De acordo com Welch, a regra 20 – 70 – 10 representa a curva de vitalidade da empresa, sobre a qual se constrói o processo de meritocracia, fundamentado nos pilares: Premiar ( os 20% melhores), Manter (os 70% que compõem a média) e Afastar ( os 10% de pior desempenho).

Evidentemente, que regras como esta proposta por Welch, só serão funcionais primeiramente se subordinadas a critérios claros e mecanismos de análises de desempenho criteriosos, objetivos e efetivos. Sobre tudo, regras deste calibre demandam o patrocínio por parte da alta gestão da corporação e apoio total e irrestrito de toda a liderança da empresa.

A despeito disso, é comum observarmos na prática, mesmo em empresas sem tal nível de avaliação, a regra 20 – 70 – 10 como um processo por vezes quase natural de meritocracia, manutenção e exclusão, pois apesar dos desvios das análises e mesmo de conduta, os profissionais alçados ao topo habitualmente compõem o grupo dos membros de alto desempenho e performance e engrossam as fileiras dos colaboradores que compartilham dos valores da organização.

Além destes, o grupo dos 10% de pior desempenho e performance, principalmente quando além de não compartilhar andam na contra mão em relação aos valores da organização, são facilmente notados e expelidos do sistema por um processo clássico de seleção natural.
Já os outros 70% de médio desempenho, normalmente se dividem em dois grupos, sendo o primeiro com bom nível de desempenho, porém com pouco nível de engajamento aos valores da corporação e neste caso passam a ser doutrinados no sentido de se obter este engajamento e o segundo grupo habitualmente possui esta afinidade e exteriorizam os valores corporativos, porém apresentam baixo desempenho e neste caso o foco da organização para se resume a fornecer treinamento e desenvolvimento para se conquistar o equilíbrio mínimo necessário à manutenção.

Neste sentido, entre os principais benefícios da regra 20 – 70 – 10, estão: criar uma cultura de aprendizado, promover uma verdadeira obsessão pela qualidade e reforçar a sustentabilidade, uma vez que a regra inspira a alta performance daqueles que querem e podem entregar alta performance, fomenta o downsizing dos membros que não querem ou não tem condição de estar na organização e eleva ano após ano os padrões de desempenho e qualidade esperados pela organização.

Trata-se de uma regra que devolve as pessoas o que se obtém delas, promove o crescimento empresarial e social, uma vez que faz o sistema girar, envolvendo funcionários e seus familiares, fornecedores, terceiros, comunidades e etc.

Ainda, assim, tenho visto algumas pessoas dedicarem bom tempo encontrando argumentos para criticar esta e outras regras do velho Jack. A propósito, como ele mesmo disse, “tudo o que foi feito no passado está sujeito a questionamento...a questionamento, não a críticas sem argumentos e fundamentos”. Sendo assim, se tens um bom questionamento em relação a regra 20 – 70 - 10, procure racionalizar e encontrar os fundamentos adequados, porém, caso não os tenha, talvez esteja sensibilizado por estar ou ter estado em algum momento no grupo dos 10%, se este for o caso, aproveite este outra regra do velho Jack que diz: “o fator crítico é a compreensão de que tudo se resume em aprendizado e geração de resultados”.

Se me permitem iniciar uma discussão, creio que um dos nossos desafios é encontrar espaço e métodos para ampliarmos o grupo da alta performance para pelo menos uns 30% e em seguida definir parâmetros intermediários para que tenhamos mais condições de analisar os membros do grupo intermediário.
Quanto aos 10% (eu particularmente imagino pelo menos uns 20%), eu concordo com o Jack; faça o correto para sua empresa e para eles, convide-os a procurar outro lugar para encostar sua apatia e incompetência.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/a-regra-20-70-10/20644/?goback=%2Egde_2559930_member_163127772

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Como transformar grupos de trabalho em equipes vencedoras.

Trabalho em equipe. Uma vantagem competitiva!


A idéia de se trabalhar em equipe surgiu no momento que o homem percebeu que a soma dos conhecimentos e habilidades individuais facilitariam o atingir dos objetivos. A mudança constante das informações e a necessidade de um maior conhecimento motivaram cada vez mais essa forma de trabalho, ou seja, fazer com que um grupo, formado por pessoas diferentes, tenha objetivos comuns.

A verdade é que nem todas as empresas conseguem isso: transformar grupos de trabalho em equipes vencedoras, pois, quando falamos em equipes de trabalho, estamos nos referindo ao somatório de forças que vem do conhecimento e experiência, contudo, ao falarmos na formação dessa equipe, começamos a mencionar pessoas.
Essa então é a grande sacada, porque pessoas são dotadas de sentimentos individuais, expectativas únicas, sem falar nas crenças, valores e identidade que cada um vai formando no decorrer da vida.
É fato que toda equipe necessita de um líder que seja capaz de orientar, mostrar caminhos e gerar grandes resultados. Ele deverá ser dotado de características, não somente técnicas, mas também comportamentais, como, por exemplo, ter carisma, humildade, sinceridade, ser preocupado e compreensivo. É dele a missão de inspirar, em seus colaboradores, a motivação para a conquista.
O líder, portanto, é um modelo. Dessa forma, consegue envolver e comprometer as pessoas, transmitindo-lhes sinergia, amizade, companheirismo e satisfação. É, dessa forma, que nasce um time de vencedores, mantido, certamente, pela parceria de todos.
Cabe ressaltar também que as pessoas envolvidas necessitam resgatar valores como união, respeito, cooperação, participação, envolvimento e comprometimento. Esse resgate é fundamental, pois a sociedade como um todo está num processo quase cruel de individualismo.
JUNTOS SOMOS FORTES, nada mais verdadeiro do que esta frase. A sobrevivência de uma empresa está relacionada com o conceito que ela tem de união e como ela vai passar isso aos seus colaboradores. Com o trabalho em conjunto, as pessoas desenvolvem seu espírito de cooperação e é dele que nasce o mais nobre dos sentimentos, o afeto. A troca é matéria-prima em uma equipe e, nesse processo, todos, inconscientemente, se alimentam.
A verdadeira equipe equilibra egos, ensaia com afinco a humildade de cada colaborador, treina intensivamente o reconhecimento, incentiva, com firmeza, a satisfação de todos, zela pela paz e, finalmente, aposta no respeito e na transparência.
Equipes vencedoras são formadas por pessoas que não pensam somente em sua vitória pessoal, mas sim, no todo. Vibram pelas conquistas dos colegas e entendem que o sucesso deles é também seu. São pessoas capazes de perceber que aquilo que se obtém, não vem por acaso, mas sim pelo resultado do trabalho de todos.
Assim, se desencadeia o autodesenvolvimento de uma organização. Procuram sempre evoluir, em busca das novidades e da participação com idéias criativas para serem implantadas, esforçam-se ao máximo para que toda a equipe cresça.
Sabem que cada tarefa realizada é para o crescimento do todo, por isso, comprometem-se em todos os aspectos do trabalho. Têm consciência de que necessitam de constante atualização, para ampliar o seu conhecimento com cursos, treinamentos, independentes da empresa, e que o resultado disso será a melhoria individual e, principalmente, do time. Sentem-se gratificados por compartilhar o conhecimento adquirido com os demais. São dedicados, informados, sugerem abordagens que possam gerar lucros, visando à sustentação da equipe que passa a ter um crescimento constante.
Portanto, alimentar o trabalho em equipe, acima de tudo é uma questão de sobrevivência e exige dedicação e persistência. O resultado geral conquistado no conjunto de atitudes acentua o progresso de cada um.
Prover o crescimento contínuo é sem dúvida prazeroso e altamente motivador, por isso é bom fazermos parte de algo maior. Algo maior que nosso vaidoso ego.
Concluindo, em um grande time de vencedores encontramos o alimento para as nossas vitórias individuais.


Por: Gilberto Wiesel

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

PDCA na carreira profissional.


Você já parou para pensar como podemos evoluir em nossas metas profissionais através de uma constante avaliação de nossas buscas no dia a dia.
O PDCA além de ser uma ótima ferramenta para o uso da melhoria continua, pode ser utilizada em nossa carreira profissional.
Mas como aplicar este método na carreira profissional?
Plan = Planejamento
Imagine sua vida sem metas e ao mesmo tempo você buscando constantemente um cargo de melhor posição, muito bom, a vida profissional deve ser considerada algo sem limites, para isso é claro devemos lembrar que tudo deve ter planejamento.
  • Capacitação;
  • Adequação de um perfil competitivo;
  • Marketing direcionado de seu currículo;
No caso do marketing direcionado do currículo, você usa sua experiência para se destacar em busca de um resultado, mas como você faz este marketing? Para 100.000 ou para 10.
Nem sempre a quantidade é o ideal, e sim direcionar sua busca em empresas onde você pode de fato atender o perfil da mesma, para isso estabeleça uma meta e não seja parte um resultado negativo do mercado de trabalho.
Do = Execução
Neste exato momento você tem em suas mãos o seu currículo e nomes de empresas, mas acalme-se nem tudo o que reluz é ouro, então que tal você fazer uma pesquisa mais afinada sobre cada empresa? Isso mesmo, vamos executar as atividades conforme o plano de ação abaixo, potencializando a sua busca.
  • História da empresa;
  • Produtos e serviços;
  • Potenciais de mercado;
  • Diferencial em relação aos concorrentes.
Mas o que isso lhe importa? Muito, atualmente ter informação privilegiada gera um Plus na hora da entrevista, e a segurança durante a entrevista é primordial, não custa nada você se dedicar um pouco antes não é?
Check = Verificação
Avaliar seus resultados diariamente é necessário, pois o diferencial de um profissional em busca de recolocação ou até mesmo de um destaque em sua carreira, é exatamente o resultado de suas ações.
Imagine quantas pessoas neste exato momento estão em busca da mesma vaga que você? Até mesmo se você está empregado, quantos colegas de trabalho querem o mesmo que você? E neste sentido, vamos utilizar a estratégica de marketing, ou seja, qual o seu diferencial?
A verificação de sua carreira ou de busca é exatamente fazer a cada dia algo novo, não esperar chegar até você e sim ao inverso disso, você deve se tornar um atrativo em potencial.
Para isso a verificação deve estar baseada em:
  • Resultados;
  • Metas;
Acalme-se, não é tão difícil assim lidar com a sua auto avaliação, é só não mentir para você mesmo.
Act = Ação
Nesta etapa temos a possibilidade de agir diante dos resultados avaliados, buscando a melhoria de sua busca constantemente. A meta é muito importante para você se auto declarar estratégico, portanto tenha foco em suas ações, não faça todo o dia a mesma coisa e sim a cada dia algo diferente.
Sua busca por um cargo melhor ou uma recolocação profissional está ligada sim em sua experiência e na capacidade de seu currículo, mas ao mesmo tempo, atitudes podem mudar tudo isso.
Suas ações devem estar direcionadas em sua meta, portanto agir é isso, fazer o que foi planejado e avaliado, agora mãos a obra, e caso você não tenha conseguido alcançar o sucesso no seu primeiro giro deste ciclo, acalme-se e retorne ao ponto inicial, refazendo novamente, pois algo pode ser melhorado.


Por: Zafenate Desidério